Embalos de um sabado à noite

Sabado passado, tinha convidado uns amigos para virem em casa tomarem uma caipirinha "faite maison" (caseira), a melhor caipirinha de Lyon (ok, sou eu quem esta dizendo... mas, né? Eu sou uma consumidora de caipirinhas muito exigente, então acho que a minha opinião vale alguma coisa...).

Participaram desta degustação memorável, além da Sandrine e outra amiga francesa, dois casais de amigos que eu conheci na rede de expatriados: um casal de alemães e um casal de um cara francês com uma menina da ilha de Saint-Martin.

Enfim, apos o happy hour em casa, descemos até o Vieux Lyon e fomos comer num restaurante brasileiro, o Sambahia. Restaurante ótimo (eu ja conhecia), comida excelente (deliiiicia de feijoada, meu Deus!), clima bem animado com musica ao vivo (bossa nova, samba,...).

Saindo do restaurante, la pela meia-noite, resolvemos esticar num pub irlandês. Fechamos o bar, é claro, la pelas 3 da manhã. Os casais ja tinham ido embora, mas acabamos encontrando dois outros amigos la no bar e fomos com eles a outro boteco.

Saindo deste boteco, estávamos a fim de continuar a noitada, mas não estávamos com muito saco de ir procurar outro bar.

Moral da historia: subimos (a pé) até o topo da colina onde eu moro (haja fôlego!) e terminamos a noitada na minha casa, exatamente como começamos, tomando muita caipirinha. Mas com direito a musica alta, guerra de almofadas na sala e gargalhadas de doer a barriga até às 6 da manhã.

PS: este post é para mim mesma. Para que, se um dia meu "eu" controlador e planejador ao extremo se reapoderar de mim, eu me lembre que é possivel ter uma vida assim: mais improvisada do que planejada, mais descompromissada, e nem por isso menos divertida. Uma vida mais livre, mais leve. Quase perfeita.

Constatação 2

Hoje de manhã, no trabalho, comentando com duas pessoas do departamento (entre elas, uma da minha equipe) o fato da marca de travesseiro na cara ontem.

Comentario de uma delas: melhor vir com a cara marcada de travesseiro por uma noite bem dormida do que com profundas olheiras depois de uma balada na véspera...

Indireta???

Constatação

Você se da conta de que não tem mais vinte anos quando…

Ao acordar às 9 da manhã, mega atrasada, se olha no espelho e vê uma linda marca de travesseiro bem no meio do seu rosto, indo debaixo do olho até quase o queixo.

Ao sair para almoçar ao meio-dia, se da conta de que sim, a marca AINDA esta la.

Minha pele definitivamente não é mais a mesma...

E considerando que de manhã eu passei duas horas em reunião com a minha equipe (e com a marca de travesseiro na cara), digamos que hoje eu não sou assim a chefe mais respeitavel do mundo.

Aaaaaah! Adoro segunda-feira!

Falando nisso

Falando em verão, ontem entramos em horario de verão por aqui... Ebaaaaa! Adoro!

Dias mais longos... vai começar a anoitecer por volta das 20h... Até chegar o verãozão, quando o sol so se põe às 22h. Tudo de bom.

O unico detalhe é que agora temos 5 horas a mais em relação ao horario do Brasil, ta?

Vontade...

de trocar as botas por sandalias
a base no rosto por um bronzeado de verdade
a falta de vontade de trabalhar porque eu queria estar dormindo
pela falta de vontade de trabalhar porque eu queria estar numa piscina
os pubs fechados por happy hours ao ar livre
os casacões pesados por vestidinhos leves
os fondues por churrascos
o all-star pelas havaianas
o ar quente pelo ar condicionado

vontade de frutas, de suco de melancia
de camisola
de pôr-do-sol às 10 da noite
de piquenique no parque
de caminhadas às margens do rio
de acordar de bom humor com o sol batendo na cara
de biquini, sol até torrar e banho de mar

Vontade de VERÃO!!!

Bye

Ela tinha cabelos longos, que batiam na cintura ; mas nunca me deixava pentea-los.
Ela tinha uma casa grande, mais bonita do que a minha; mas onde eu entrei pouquissimas vezes.
Ela tinha um perfume antigo, que eu adorava, mas... nem pensar em chegar perto.
Ela nunca me fez um carinho. Eu nunca dormi na casa dela.
Ela foi guerreira na vida, mas nunca me deu conselhos.
Ela vinha de muito longe, mas nunca me contou historias.
Ela nunca me deixou fazer traquinagens.
A casa dela não tinha cheiro de bolo de vó.
Quando tudo isso me fazia falta, eu não entendia.
Quando eu comecei a entender, deixei de me importar.
Ela nunca foi a avó que eu gostaria que ela fosse.
E talvez eu nunca tenha sido a neta que ela queria.
E, no entanto, estou chorando feito criança desde que fiquei sabendo que ela morreu.
Aos 80 anos, na minha casa.
Va com Deus, vó. Descansa em paz.
Mãe, segura as pontas ai.
E vê se não morre, ta?

Loucura, loucura, loucura

Fala sério!!!

Acabei de escrever o post abaixo e, quando clico em "publicar", o Google me coloca um anuncio destes na pagina, perguntando se eu quero descobrir o dia em que vou morrer...



Não, obrigada, seu Google!!! Até a minha loucura tem limite, né???

Você é doida demais!!!

Acabei de me dar conta de que, atualmente, tenho 4 terapeutas:

- Minha psicologa atual oficial, a francesa Anne-Marie, onde eu vou ha alguns meses e que tem me feito super bem;

- Meu clinico geral, o Dr. Mairot: ele é um super médico, e tem um "quê" de terapeuta: cada vez que vou ao seu consultorio, mesmo quando é so por uma dorzinha de garganta besta ou para renovar a receita da pilula, acabo passando no minimo uma meia hora la conversando. Ele me pergunta sobre a minha vida e me da conselhos otimos, tudo sob um ponto de vista masculino, o que é muito interessante;

- A minha primeira terapeuta, a do Brasil: tive que parar a terapia com ela quando vim para a França (ela não aceitou o conceito experimental de terapia por skype, fazer o quê?), mas cada vez que vou para São Paulo, dou uma corridinha la no consultorio dela para botar as novidades em dia. Ela me conhece melhor do que ninguém e é obrigada também a aguentar alguns e-mails quilométricos que eu mando de vez em quando... paciente pentelha é assim mesmo!

- E, por ultimo, meu blog! Escrever, para mim, sempre foi uma verdadeira terapia. E aqui eu posso desabafar (mesmo que de maneira metaforica, às vezes), contar minhas novidades, refletir,... enfim, encher o saco de vocês com meus pequenos-grandes problemas...

Tudo isso sem contar o Dr. Sérgio, meu ginecologista no Brasil, que é um pouco como o Dr. Mairot também: acho que ele sofre de crise de identidade e gostaria de ser psicologo ao invés de gineco!

Para quem não tinha notado ainda, sim, eu sou meio doida mesmo... (olha, não é por nada não, mas se alguém que segue o blog ainda não tinha notado uma certa loucura da pessoa aqui, é porque é mais doido do que eu. Neste caso, eu tenho terapeutas otimos para recomendar, ok?).

Porque, né? Loucura pouca é bobagem! E terapia pouca também!

E viva Freud e a psicanalise!!!!

PS: Para quem, a principio, escondia até da propria sombra que fazia terapia, escrever sobre isso no blog é um grande avanço, não?

Pedido

Querido Deus,

Não ligo de envelhecer, ficar toda enrugada, pelancuda ou com a cabeça toda branquinha.

Por favor, so não me deixe nunca ficar burra e lerda...

Ou então, se este for o meu destino, coloque ao meu redor pessoas mais tolerantes do que eu.

Porque eu simplesmente não tenho a MENOR paciência com gente burra e lesa.

Amém

The dance

Terça-feira, 16/02

Dia de despedida e ressaca total... Snif... mais uma vez a Kel chorando na estação de trem... é muito dolorido cada vez que eu me despeço dos meus amigos.

E isso me fez pensar numa musica que existe em um dos CDs do Renato Russo em inglês, e que se chama The dance. Nesta musica, falando de um relacionamento amoroso, ele diz que, talvez, se soubesse como tudo acabaria, não teria nem começado a relação. Mas, no final das contas, ele chega à conclusão de é melhor mesmo não poder prever o futuro, porque se ele soubesse como tudo acabaria, ele teria sido poupado de muito sofrimento, mas também teria sido poupado da “dança” e de outros momentos magicos.

E a minha conclusão é: mesmo que a cada vez que eu volto para o Brasil ou que meus amigos vêm me visitar eu acabo sofrendo na despedida, o tempo que eu passo com eles vale muito a pena!

And now I'm glad I didn't know
The way it all would end
The way it all would go
Our lives are better left to chance
I could have missed the pain
But I'd have had to miss the dance

Trabalho e boate quente

Segunda-feira, 15/02

Neste dia, infelizmente tive que trabalhar, e não pude acompanhar meus amigos em suas aventuras por Lyon. Mas sei que eles passearam bastante e compraram muito também. Como dizem os franceses, eles “esquentaram o cartão de crédito”!

A noite, fizemos em casa uma “boîte chaude” (caixa/boate quente).

Calma, gente, não é nada do que vocês estão imaginando... A "boîte chaude" é um prato tipico da região de Franche-Comté, de onde vem a Sandrine. Este prato consiste em esquentar no forno um tipo de queijo que se chama Mont d’Or (e que vem numa caixa de madeira, por isso o nome) com um pouco de vinho branco e joga-lo por cima de batatas cozidas, com salada e embutidos como acompanhamento... hum, delicia!



A famosa "boîte chaude"

Nem preciso dizer que, além de delicioso, este prato é também super light, né? Batata, queijo, salame, presunto...



Estão vendo porque eu preciso de uma esteira?

Enfim, depois deste prato levinho, levinho, praticamente uma canja de galinha, fomos tentar montar minha famosa esteira (foi por muita insistência do Gleno, porque eu não queria que eles tivessem trabalho com isto... mas, ja que estamos aqui, né?).



Trabalho em equipe: vocês montam, eu supervisiono

Dai aconteceu o que o Gleno descreveu neste post. Depois de um tempão a três montando o raio da esteira, a gente descobre que estava faltando o painel de controle...

E então, olhem so como ficou minha esteira (e como ela esta até hoje):

Valentine's Day

Domingo, 14/02

Dia dos namorados na França... Mas nada de caprichar muito no banho, hein? Todo mundo manerando na ducha que é para sobrar agua quente para de noite!

Tinhamos pensado em ir para Chamonix, uma cidade no pé dos Alpes. Mas visto que a cidade era meio longe para fazer num dia so (2,5 horas de distância) e que haviamos acordado tarde por conta da balada, decidimos ficar em Lyon.

E foi otimo porque fizemos muitas coisas bacanas, entre elas a visita ao Museu de Miniaturas, que eu morria de vontade de ir desde que cheguei, mas nunca tinha ido.

Gente, este museu é simplesmente demais! Ficamos um tempão la dentro, so admirando as maquetes e miniaturas, que são fantasticas! Sem palavras...



Da para acreditar que isso é uma miniatura?

Depois, fomos comer uns crepes e andar pela cidade.



Na Place des Terreaux

Voltamos para casa, banho quente (desta vez, tinha agua!) e, mais tarde, levei o pessoal para comer num restaurante super tradicional de Lyon, a Brasserie Georges, que existe desde 1836 e tem um super ambiente! Comemos super bem la! Tão bem que, ao voltarmos do restaurante, tivemos que ficar um tempão conversando em casa, porque não dava para dormir direto com o bucho cheio do jeito que ele estava...

Inverno eterno, eterno inverno...

Pequena pausa nos relatos da visita dos meus amigos para informa-los que, este ano, não teremos primavera aqui na França. Nem verão. Nem outono. Vai ser inverno non-stop, daqui até dezembro.



Humpft!

Frio na espinha!

Sabado, 13/02

Dia beeem cheio de atividades.

Em primeiro lugar, levei o pessoal para conhecer Pérouges, uma cidade medieval que fica a 40 minutos de Lyon. O detalhe é que, apesar de eu ja ter ido la umas 4 ou 5 vezes, consegui errar a saida na estrada e acabei caindo na rodovia que vai até os Alpes. E que estava lotadaça por conta do inicio das férias de inverno e do povo todo que estava indo esquiar. Enfim, so comigo mesmo que um trajeto que deveria durar 40 minutos acaba incluindo alguns minutos de congestionamento “pré-férias”.

Chegando a Pérouges, outro mico proporcionado pela minha pessoa. Fui estacionar meu carro numa linda vaga no alto de uma ladeira. Acontece que, ao tentar dar a ré para endireitar melhor o carro, não coordenei direito os movimentos entre freio e embreagem e o carro desceu um pouco. Foi minimo o que ele desceu, mas o suficiente para encostar no carro da frente. Que, por sua vez, não sei se estava sem o freio de mão acionado ou se era porque estava em cima de uma placa de gelo, começou a descer, descer, descer sem parar. Acho que o carro desceu um metro, e isto durou apenas alguns segundos, mas que para mim pareceram eternidade. Imaginem eu, dentro do meu carro, encosto no carro da frente e este desembesta a descer? O maior frio na espinha, pânico geral!

Até que o carro da frente “para” no que estava à frente dele.

Felizmente, não houve nenhum dano, nem no meu carro, nem no da frente. Mas houve muito cagaço da minha parte. Imagina se o cara do carro da frente visse o que aconteceu e viesse me encher os pacovas? Apesar do medo, larguei meu carro la mesmo e fomos passear em Pérouges...
Passeio, fotos na neve, guerra de neve (não entendo até agora porque o Gleno não gostou de brincar de neve comigo!), parada estratégica para tomar um chocolate quente e comer uma “galette au sucre”, torta doce que é especialidade da cidade.

Depois de Pérouges, encontramos meus amigos brasileiros Audrey e Beto e fomos a uma vinicola no Beaujolais.



Visitamos a vinicola, descobrimos como se fabrica o vinho e tiramos fotos. Tudo isso com muito, mas muito frio!



Em seguida, é claro, degustamos os vinhos e fizemos umas comprinhas.

Chegando em casa, uma bela surpresa nos aguardava! Não havia mais agua quente para tomarmos banho... Yu-hu!!! Procura daqui, investiga dali, chama o vizinho para ajudar. Até que descobrimos que o meu “boiler” (aquecedor de agua) é adaptado para o consumo de duas pessoas, e não de cinco. E que ele so aquece a agua de noite. ou seja, quem ja tinha tomado banho aquele dia de manhã, otimo. Quem não tinha, se ferrou... e esta pessoa, no caso, era eu.

Mas não, ainda não me adaptei aos costumes locais (difamação!) e tomei banho sim. Gelado. Enquanto la fora fazia, tipo assim, -2°C. Frio na espinha de novo. Coragem ou tolice? Vocês decidem!!!

Apos este banho “revigorante”, fomos para a balada! Afinal de contas, tinha que mostrar aos meus amigos como é meu cotidiano aqui...

Pois é, fomos a um primeiro bar, onde tomamos umas boas cervejas, demos risadas, tiramos foto e paqueramos, ou melhor, paquerei o garçom. Tenho até uma foto com ele, olhem so!

Depois deste bar, fomos a um outro, meu pub preferido em Lyon, onde meu grupo preferido de rock estava tocando. Muito legal!!! Tudo bem que tivemos que sair mais cedo porque havia uns bêbados muito inconvenientes, mas a noitada foi legal mesmo assim.

Visita em Lyon - A chegada!

Então ta.

Sei que estou super hiper mega master plus atrasada para contar as aventuras do fim de semana em que meus amigos estiveram em Lyon (faz quase um mês ja, não é possivel!!!).

Mas antes tarde do que nunca, né? E ha algumas historias bem engraçadas para contar, então vai valer a pena.

Senta que la vem historia...

A chegada - Sexta-feira, 12/02

Fui à estação de trem buscar a Dan, o Gleno e a Lili, que estavam chegando de Paris. Em seguida, fomos buscar a Daisy, irmã da Dan, no aeroporto. Ela estava vindo de Lisboa, onde ela mora.

Como conseguimos colocar 5 pessoas + 4 big malas no meu carro, até agora ainda não sei. Mas beleza.

A noite, fomos a um bar que fica no topo do prédio mais alto de Lyon e que é conhecido como o “Lapis”. A vista de la é incrivel e os drinks são bem gostosos também (com preços proporcionais à altura do prédio!).

E a saga continua...

Eu sei que vocês estão aflitos. Angustiados. Que ha dias, até mesmo semanas, que vocês nem conseguem dormir direito, porque tudo em que vocês conseguem pensar é: "sera que a Rachel conseguiu resolver o problema da esteira?".

Pois é, meus amigos. Eu, espirito bondoso que sou, venho aliviar vossos espiritos aflitos e angustiados e mandar noticias sobre o meu pequeno-grande problema.

Acontece que, como vocês sabem, o ultimo capitulo desta saga tinha sido o e-mail que eu enviei à Decathlon, contando que a tal esteira veio sem o painel de controle.

Pois bem. A Decathlon me respondeu dez dias depois, me aconselhando a levar minha fatura a uma das lojas para eles fazerem o pedido da peça. Eu demorei mais uns dez dias a conseguir ir à loja.

Fui la ontem e o vendedor fez o pedido do painel de controle pela internet. Ele me disse que, dentro de 10 dias, a peça deve chegar na loja e eles me telefonarão para ir busca-la.

Estou achando muito bom para ser verdade. Se for facil assim, melhor... mas sou como São Tomé, so acredito vendo...

Aguardem os proximos capitulos!

Amo muito tudo isso!

Semana passada sonhei que estava tendo um filho. Sonhei com o momento exato do parto. E cheguei até a sentir dores abdominais (algo me diz que é porque eu estava com vontade de fazer xixi, mas tudo bem...).

O que importa é que o sonho continuou e eu tive um filho menino. Ele não era la muito bonito, mas enfim, nenhum bebê quando nasce é muito bonito, eles têm todos aquela cara de joelho... Mas eu gostava do baby mesmo assim e queria cuidar dele...

Instinto materno? Relogio biologico?

Que nada!

Ao mesmo tempo em que eu sabia que tinha um bebê e que tinha que cuidar dele, eu estava desesperada pensando que a minha vida ia mudar muito depois disso, e que eu não ia mais poder fazer balada, sair, viajar, enfim, fazer o que eu quisesse. Viver para mim e não em função de outra pessoa. Eu estava entrando em pânico no meu sonho...

Tudo isso aliado ao fato de que, no sonho, o pai da criança era alguém que eu mal conhecia (e eu nem estava preocupada com isto) e que eu dei ao bebê o ridiculo nome de Pierre Ulysses (não tenho a minima ideia de onde meu inconsciente tirou isso!!!), me fazem pensar que eu definitivamente não estou preparada para ser mãe... E que eu adoro a minha vida do jeitinho que ela esta!

Em tempo: conheço pelo menos 4 mulheres que estão gravidas atualmente e outras 3 ou 4 que acabaram de dar a luz. Não tenho nada contra, viu? É so que eu, por enquanto, so quero ver bebê se for dos outros!

PS: Pierre Ulysses ninguém merece, hein?