sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Agora sim, férias!!!

Estou de féééééérias!!!!!!!!!!!!!!!

Eêêêê!

Duas semanas inteiras viajando e sem pensar em trabalho. Nem consigo acreditar!

Pois é, mas isto quer dizer também que talvez fique um tempinho sem postar no blog.

Enquanto isso, deixo para vocês mais umas historinhas dos meus priminhos queridos (mais uma vez, textos da Renata)... Porque corujice pouca é bobagem!

Beijos e até à volta!

O que seria de nós sem as amigas?!
Outro dia, estávamos em uma festinha de uma amiga da Clarice e ela mostrou que já sabe bem disso. As meninas ganharam asinhas de borboleta e os meninos, espadas, tudo feito de bexiga comprida-minhocal (o detalhe é que a Lelê prefeiru uma espada cor-de-rosa choque! Ficou correndo com os meninos e tudo, aquela selvagem-aborígene). Clarice descia no escorregador com suas asinhas e foi desafiada por um menino, que a "atacava" com sua espada. Achei tão bacana o desfecho! Clarice não ficou com medo: chamou as amigas ("amiiiiiígasssss"!) e disse: "borboletas poderosas, vamos espantar essa espada!". As meninas, fofas e de asinhas, correram atrás do moleque, fazendo caras e bocas de seres com feitiços e poderes. Adorei!
Pois é, amigas são pra essas coisas, né? Fortalecer, conchavar e espantar os agressores chinfrins.

Clarice já é uma mãezinha
Outro dia, Clarice falou assim: "Mãe, quando eu chego perto da Lelê e sinto o cheirinho tão gostoso dela, me dá uma vontade de comer ela todinha! Comer todinha, deixar ela morar dentro da minha barriga pra nenhum ladrão levar ela daqui e pra ela não se perder nunca na rua". Sem comentários, né?

Rê, toma cuidado e fique de olho se a Lelê não aparece com umas mordidinhas pelo corpo, hein? Rsrs

Ontem, estava "cantando" músicas do Chico Buarque pras meninas. Helena começou a dançar e Clarice e acompanhou. Quando terminamos (a cantoria e a dança), Helena abriu aquele sorriso lindo que é só dela e simplesmente abaixou-se, como um artista quando acaba o espetáculo e chega a hora dos aplausos. Pode?

Clarice e Carlinhos brincando de andar de bicicleta. Clarice acabou de aprender, Cacá já é super-craque. Clarice precisa de um impulso inicial, depois vai-que-vai. Quem se dispôs (praticamente exigiu) a dar o impulso inicial todas as vezes? O Cacá, super-bonitinho e generoso! Pois bem, acontece que as mulheres, apesar de maravilhosas, não são exatamente os seres mais fáceis e simples do mundo... De repente, o Cacá vai dar o impulso para um lado para onde eles estavam indo há tempos e a Clá diz: "pra lá não, Cacá, lá tem pernilongo!" Carlinhos suspira: "eu sabia que ia dar confusão!" É, meu querido, isso é só o começo...

Na volta pra casa, Clarice faz uma fala super-enrolada sobre sua vontade de ter nascido junto com a irmã, mas ao mesmo tempo antes e depois, ao mesmo tempo não crescer e crescer, ver a irmã na barriga e conversar com ela e não ver e estar na barriga, enfim. O pai conjectura: "isso é exatamente o desejo, contraditório..." Clá, que já está uma mulherzinha, resolve o problema: "papai, você fala, então, o que eu queria dizer, mas não sei!?"

É nisto que da uma familia de psicologos!!!

Lelê resiste ao sono da tarde quando está conosco, só dorme em caso de quase-desmaio. Quando entra no carro, tira aquela soneca gostosa, que dura o tempo em que ele estiver ligado: quando paramos no farol, ela abre o olhinho de soslaio só pra se assegurar de que vamos continuar andando; quando o carro pára mesmo, acorda de imediato, sem negociação!

Helena se acha uma mulher feita. Pobre de quem se propuser a ajudá-la em qualquer coisa! A menina fica uma fera, fica brava, chora muito. Ou melhor, encena que chora, já que, às vezes, ela mesma se cansa de "chorar" e começa a rir no meio... Pois bem, nessa adultice toda, ela descasca até bananas sozinha! O duro é convencê-la a comê-las depois, mas isso já é outra história...

Helena chora todos os dias pra sentar na cadeirinha do carro. O pai fica dizendo: "ó, quanto sofrimento, não deixam a coitada surfar no teto do carro, ir solta, fazer tudo o que quer..." E ela continua chorando. Só pára se a Clarice a imita. Daí se esquiata de rir, a sapeca adolescente de 1 ano e meio que se acha e quer fazer tudo sozinha e do jetito dela! Ah, quando temos que tirá-la da cadeirinha, muitas vezes, ela também protesta, não querendo sair e tal. Padecer no paraíso?

Um comentário:

Unknown disse...

Boas férias amiga!!!
Saudades!
beijos